Quarteto Fantástico: O dia do juízo final – “Convocado à misteriosa nação africana de Wakanda, o Quarteto Fantástico encontra o Pantera Negra – mas esse enigmático aventureiro é amigo ou inimigo? A seguir, a volta dos incomparáveis Inumanos, seguidos pela nêmese da equipe, O Doutor Destino. Com o Surfista Prateado como prisioneiro, o tirano da Latvéria se tornou mais poderoso que nunca. Somente o Quarteto Fantástico pode detê-lo, mas que esperanças pode haver contra alguém que detém o poder cósmico?” Continuação direta de Quarteto Fantástico: A vinda de Galactus, a HQ traz mais do quanto o mestre Stan, The Man, Lee e Jack Kirby, no auge das suas carreiras e também no auge criativo dos dois gênios, podem ser maravilhosos, mais uma saga incrível e especialmente muito importante na questão do reconhecimento do povo preto na literatura americana, já que é nessa HQ que surge o primeiro herói negro dos quadrinhos mainstream americanos, trazendo a representatividade preta nos quadrinhos e de brinde um dos meus heróis favoritos. É muito interessante pensar que o Quarteto Fantástico foi na época uma revolução gigantesca no mundo dos quadrinhos, já que os membros da equipe eram muito mais pessoas normais do que Super Heróis, diferente da maioria dos heróis da época como o Capitão América, cujo único propósito de vida era ser um Super Humano; Reed Richards é um pesquisador cujas invenções importam mais que sua própria vida; Sue Storm é uma esposa insatisfeita com a quantidade de atenção dada a ela pelo marido, ou seja, nada; Johnny Storm tem o sonho de ser um estudante normal em sua faculdade mais só o que consegue é atrair a atenção de todos devido aos seus Poderes e Ben Grimm é um valentão depressivo cujo único propósito de vida é a garota Alicia Masters uma escultora cega, Ben pensa também que Alicia só é sua amiga por ser cega e não conseguir enxergar sua aparência horripilante. Talvez por isso as histórias desta equipe me agradam tanto.
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